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Hello! I'm Lyrkit!

I tried many ways to memorize English words and found the most effective one for me!

We already have all the words of the songs that we have heard throughout our lives in our memory. We simply did not pay attention to them, but we all already hear them!

I noticed that when you learn a new word from a song that you have already heard before, you already know the translation of this word forever and you will never forget it!

I want to share this method with you. So, the scheme is as follows.

We find songs that we have already heard.

We add all unfamiliar words from them.

We pass mini tests of memory games. done

Now that you know a lot of words, you will very quickly come to know the whole language!

I bet you'll be surprised how effective this method is!)

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Maioridade Penal

 

Maioridade Penal


Alô? E aí, fei? por onde?
To na praça já, aqui na Pompéia, é
Ta encostando? Ta do lado? Demorô, é nois

E aí, loco
Certo, pai?
Firmeza?
Firmão. Qual que é a boa?
Então, mano, ce ficou sabendo de um bagulho que aconteceu aí, man?
Num fiquei não, tem alguma coisa a ver com aquele moleque lá, mano?
É, então, bagulho ficou louco
É memo?
Ce ficou sabendo ou não?
Não, mano
Deixa eu te contar essa fita aí, então
Pô, vamo aí...

E ele era mais um moleque
Pronto pra desandar e quando a vida foi testar, caiu
Mas era mais um moleque, certo pra errar
Enquanto a cabeça tem que aguentar, subiu
Desde pequeno, o menino ia vendo que, no veneno
O ódio escorrendo no rosto sedento dentro de si
E ia sabendo que mesmo querendo, a mãe compreendendo
Marrento marido, tormento, pensando em fugir
Embriagado e bebendo
Atormentado e violento
Incentivado sabendo que os 2 I am descobrir
E a mãe chora e caminha
Esperançosa e sozinha
Virou fofoca na vila
As vizinha queria rir
Ele sabia que era osso
Tinha 15 anos nas costas
A mãe tava passando sufoco
E ela pensava que o pai tava fora
Mas ele bebendo voltava bem torto, louco
Pra deixar a mulher com o olho roxo
Ele falava que ela se importava com a vida dos outros
Mas ela sabia que a família caía
E o moleque, na agonia, não tinha o que fazer
Ele tentava, se espelhava
Se orgulhava e aguardava
o momento de crescer
Mas aconteceu uma
Que o pai dele com uma
E deu pra ouvir ele falar
"Sua safada vem me ch..."
Olhares se cruzaram e divergiram
E apenas dois olhares de milhares que haviam
E vulgares paladares perguntaram e sorriram
"Você conhece esse moleque?"
Eu nunca vi esse neguinho

E a partir daquele momento
Desprezado, mal tratado e abandonado
Sem reconhecimento do próprio pai
Contar pra mãe não podia
Sabia que ela choraria
Seria como um ataque de crime, então ele sai
De casa ele tromba o parça
Que passa e fumaça na praça
O carro e uma loiraça no banco de trás
Ele na depressão, bom menino
Trabalhava, namorava e estudava
Agora não estuda mais
A voz do mal fala mais
Faz a proposta o rapaz
Larga de mão seu caráter
Que eu tenho um negócio que lucra bem mais
tava sem sentido, juízo
Meio indeciso, procurava
E não achava motivos pra dar pra trás
Logo ele se envolve
E flanela e o revólver
Suor no corpo dissolve
De medo
Muita atenção!
"Criado a leite com pêra, casa na beira da praia
Mamãezinha e mamadeira"
Imagine com a arma na mão!
Portando o B.O
De loque
Tava função pra levar pro 'mocó'
Virando na esquina da volta
Buzina, polícia na casa onde pegou menor
Enquanto ele corria
Sem querer tropeçaria e atiraria
E não queria que o final fosse um

E aí, como é que fica?
Se o crime organizado nasce dentro do presídio
E é vício a falta dessa educação
O sistema não explica
Por que botar corrente em gente grande
E adolescente no mesmo lugar? Conspiração

E aí, como é que fica?
Se o crime organizado nasce dentro do presídio
E é vício a falta dessa educação
O sistema não explica
Por que botar corrente em gente grande
E adolescente no mesmo lugar? Conspiração

done

Did you add all the unfamiliar words from this song?